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O homem acusado de matar, esquartejar e ocultar o corpo da esposa em Jacareí, em setembro de 1998, foi condenado na tarde desta terça-feira (9), a sete anos de reclusão em regime semi-aberto.
A pena representa uma redução de quatro anos em relação a pena anterior de 11 anos de prisão que havia sido dada ao réu em 1997. Essa condenação foi suspensa a pedido do Ministério Público. Após a decisão, a juíza concedeu ao réu o direito de recorrer em liberdade. O júri popular, na 1ª Vara Criminal de Jacareí ,teve início às 9h e terminou às 17h05. O crime chocou Jacareí no fim da década de 90. O reú, de 43 anos, foi beneficiado por bom comportamento. Segundo a juíza, ele pode recorrer em liberdade por ter tido bom comportamento, ter emprego e residência fixa. Quatro testemunhas de defesa participaram do julgamento - entre elas o filho do réu. Nenhuma testemunha de acusação foi arrolada no processo. A promotora do caso pediu vistas do processo e também deve recorrer da decisão. O acusado foi levado a júri popular, 14 anos após o crime, atendendo pedido do Ministério Público que solicitou a suspensão da primeira sentença contra Silva, em 2007, que condenou o réu a 11 anos de prisão. Atualmente, o Silva já respondia pelo crime em liberdade e mora com os filhos em Jacareí. Segundo a legislação brasileira, o júri popular estava previsto para quatro crimes dolosos contra a vida: homicídio, auxílio-suicídio, infanticídio e aborto.
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