Os funcionários dos Correios de todo o Brasil que estavam em greve por melhores salários e melhores condições de trabalho, retornam às suas atividades hoje, por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que julgou o dissídio coletivo da categoria. Se a ordem não for cumprida, a multa fixada é de R$ 20 mil por dia.
Os ministros do órgão decidiram que os trabalhadores receberão um reajuste de 6,5%, retroativo a agosto. A proposta da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) apresentada da audiência de conciliação realizada semana passada era de 5,2%. Porém, a ministra Kátia Arruda, relatora do processo de dissídio ajuizado pela empresa, aumentou esse percentual, “para preservar minimamente o poder aquisitivo dos trabalhadores”.
Em contrapartida, os grevistas terão que compensar os dias parados com jornadas extras no prazo de até seis meses. Conforme o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Comunicações do Litoral (Sintect), Gerson Machado da Silva, isso não será problema para os funcionários da Baixada Santista, que ficaram apenas três dias parados, ao contrário da maioria das regiões do País, onde a greve durou exatos 16 dias.
Os ministros TST decidiram que greve não foi abusiva por ter sido comunicada com a necessária antecedência à empresa. Além disso, eles determinaram a formação de uma comissão integrada por representantes da empresa e dos empregados para debater a adaptação do plano de saúde oferecido atualmente às normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Outros ítens Além do reajuste salarial, o TST fixou em 5,2% o valor do vale refeição, que passará dos atuais R$ 24,50 para R$ 26,62. Já o vale cesta foi reajustado de R$ 138,00 para R$ 149,00. A gratificação chamada de quebra de caixa, para quem trabalha no balcão, passou para R$ 213,12. E o vale extra, a ser pago em dezembro, passou para R$ 612,26.
O presidente do TST, João Oreste Dalazen, disse que os empregados dos Correios têm um dos salários mais baixos de todas as empresas públicas federais. “Há uma falta de atrativos na carreira que não podemos perpetuar”.
A ECT espera normalizar as entregas com a realização de mutirão amanhã e domingo. Da carga dos últimos seis dias, 89,8% foi entregue no prazo, o que equivale a 191,3 milhões de cartas e encomendas.
Os ministros do órgão decidiram que os trabalhadores receberão um reajuste de 6,5%, retroativo a agosto. A proposta da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) apresentada da audiência de conciliação realizada semana passada era de 5,2%. Porém, a ministra Kátia Arruda, relatora do processo de dissídio ajuizado pela empresa, aumentou esse percentual, “para preservar minimamente o poder aquisitivo dos trabalhadores”.
Em contrapartida, os grevistas terão que compensar os dias parados com jornadas extras no prazo de até seis meses. Conforme o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Comunicações do Litoral (Sintect), Gerson Machado da Silva, isso não será problema para os funcionários da Baixada Santista, que ficaram apenas três dias parados, ao contrário da maioria das regiões do País, onde a greve durou exatos 16 dias.
Os ministros TST decidiram que greve não foi abusiva por ter sido comunicada com a necessária antecedência à empresa. Além disso, eles determinaram a formação de uma comissão integrada por representantes da empresa e dos empregados para debater a adaptação do plano de saúde oferecido atualmente às normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Outros ítens Além do reajuste salarial, o TST fixou em 5,2% o valor do vale refeição, que passará dos atuais R$ 24,50 para R$ 26,62. Já o vale cesta foi reajustado de R$ 138,00 para R$ 149,00. A gratificação chamada de quebra de caixa, para quem trabalha no balcão, passou para R$ 213,12. E o vale extra, a ser pago em dezembro, passou para R$ 612,26.
O presidente do TST, João Oreste Dalazen, disse que os empregados dos Correios têm um dos salários mais baixos de todas as empresas públicas federais. “Há uma falta de atrativos na carreira que não podemos perpetuar”.
A ECT espera normalizar as entregas com a realização de mutirão amanhã e domingo. Da carga dos últimos seis dias, 89,8% foi entregue no prazo, o que equivale a 191,3 milhões de cartas e encomendas.
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